sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Happy Muthafucker Friday

Supostamente o melhor dia da semana

Bom dia aos que cedo madrugam, já de pé no Red Planet Ex PEA!
Diário de Bordo Estelar #487 chega com o Sol das 5:30 no meio da cama.
Claro que assim fica bem mais fácil acostumar a acordar cedo, sempre!
Creio que escrever também ajuda a espantar a preguiça mental, pelo menos.

Do corpo, melhor nem falar muito, pois esta merda está criando barriga novamente.
Acho que como bom raladão desempregado falido, o corpo gordo está muito incoerente.
Medidas se fazem necessárias e logo.
Afinal de contas, para quem depende da merda do sus, não dá para arriscar um avc.

Deixando de lado o sono e mazelas corporais que seguem incomodando, vamos ao post.
Assunto de hoje: exercitar o lado ranzinza de ser.
Todos temos um, e parece que nunca temos controle para manifestá-lo.
Assim como The Dark Side Of The Force, ele está ali, pronto para entrar em ação.

Creio que no meu caso, este poderia ser o modo "default" de ser.
Afinal de contas, tudo conspira contra mesmo.
Conjuntura merda, país de merda, mercado de trabalho mais merda ainda...
E a faculdade, que poderia ajudar... ok até ajuda.

Mas irrita naqueles momentos, em que (maldita mania minha) resolvo filosofar muito sobre...
Temos aqueles dias em que resolvemos pensar mais na vida, do que nos demais.
E quando resolvo pensar na qualidade do curso, conteúdo e professores... Raios múltiplos...
Ontem rolou uma provinha "meiga" sobre Processos Gerenciais.

O mais irônico de tudo foi que de processos, não havia bosta alguma na prova.
Motivo: ainda não chegamos neste ponto da matéria...
Até o presente momento, foram apenas apresentações de trabalhos em grupo sobre teorias...
Administração Científica foi o tema abordado até ontem.

E todo o conteúdo da prova, foi baseado nos trabalhos dos grupos.
Zero de matéria dada em aula, pelo corpo docente...
Ainda bem que não pagamos para fazer o curso.
Imagino se fosse em uma PUC Campinas, com R$ 1080 de mensalidade...

Sim, sou bom em reclamar de tudo sempre.
Já me fizeram a gentileza de jogar na cara que "sou sabe tudo, que acho estar sempre com a razão".
Em outros tempos, me disseram que somos responsáveis pela impressão que causamos.
O tempo e as observações me ensinaram que a linguagem é tudo!

Linguagem corporal e verbal neste caso.
Você pode dizer uma mesma frase, de várias formas, e ter resultados absolutamente diferentes.
Também é fator importante, a predisposição do recebedor da frase.
O peso deste é bem considerável para o entendimento, ou não, da comunicação.

Portanto se uma pessoa é fã de carteirinha sua, te idolatra e coloca em um pedestal...
Tudo que você disser irá soar como sinfonias mais do que agradáveis.
Já se não for o caso, você pode falar as mesmas coisas que o ídolo dela, e soar como pura merda.
O mesmo processo ocorre em salas de aula, jantares com a família e relacionamentos.

Podemos dizer que a comunicação é a base para tudo.
Seja para o bem, mais ainda para o mal.
Ontem foi dia de por tudo isso em cheque.
Na hora da prova então...

Fui preparado para tudo, do ruim ao pior.
Creio que a estratégia deu certo.
Pois as questões estavam coerentes com os trabalhos realizados.
Pena que ocorreram alguns erros de português, que não deveriam estar ali.

Mas nada que prejudicasse a compreensão do texto.
Arrisco a dizer que gostei da prova, pois tive conhecimentos prévios para respondê-la.
Se fosse contar com o que foi visto em sala de aula, o resultado seria outro.
Vale ressaltar que é melhor esperar a correção da prova!

Durante a prova, fiz o exercício de voltar aos pontos das apresentações dos grupos.
Alguns muito bons, claros e objetivos.
Outros, conseguiram arrancar um "não entendi" da professora...
Situação para lá de embaraçadora.

Ainda bem que aquele grupo não teve seu assunto muito carregado na prova.
A distribuição do conteúdo foi equilibrada.
Mas foi bem perceptível o esforço da professora, em entregar algumas questões.
Caso contrário, ela teria o risco de ver mais da metade da turma abaixo da média.

Hoje, tirei o dia para reflexões mesmo.
E a faculdade foi o alvo escolhido.
Nos primeiros dias, a empolgação era máxima.
Pouco mais de um mês depois, os pés já estão no chão.

As expectativas também aterrizaram.
A vida nos mostra que é melhor segurar a onda em certas situações.
Lá vem o "Lord Of True" novamente.
Talvez seja inevitável exercitar esta mania de observar, analisar e ter conclusões sobre tudo.

Mas se não for para ser assim, qual o propósito de nossa existência?
Ver tudo e ficar calado?
Ver tudo e não questionar?
Temos que ter opiniões, e colocar as mesmas em verificações constantes.

Se não trocar ideias com mais pessoas, corremos o risco de não verificar a validade das mesmas.
Podemos perder a chance de aprimorar, corrigir e ampliar o conhecimento.
Para isso servem as faculdades, certo?
Talvez; hoje em dia já fica mais difícil ter esta noção.

Em um grupo heterogêneo como a sala da aula, teremos divergências.
Raramente iremos pensar da mesma forma, e ter pontos em comum.
Criticar, ha isso todos sabemos fazer muito bem.
Com certa demora, surgiram reclamações sobre esta aula de processos gerenciais.

Se a professora desse mais aula, ao invés de ficar esperando a matéria ser dada pelos alunos...
Para muitas coisas, dizemos que o tempo cura.
Pode ser que o curso da disciplina mude, após a primeira prova.
Talvez agora, ela assuma o controle das ações, e passe a dar aulas realmente.

Portanto, há de se ter paciência para tudo.
Podemos reclamar, mas com cautela, observando mais de um ponto de vista.
Um exercício difícil e raríssimo, é o de se colocar no lugar do alvo das críticas.
Se todos soubessem fazer isso...

Sonhar não custa nada, claro se não contarmos o custo da cama, sofá, banco de praça...
Realmente não resisto ao exercício de pensar em todas as direções possíveis.
Quanto mais penso, aumenta a convicção de que adoro minhas áreas de Economia e TI.
Dica do Dia: Faz muito bem, trabalhar sua forma de comunicação e expressão.

Carpe Diem!



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